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Poema ao acaso


Poema ao acaso


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

DESABAFO DE JOAQUIM BARBOSA - Um Alerta ao Brasil

RÁDIOFATOS

Hino Nacional Brasileiro Video Legendado

Hino Nacional Brasileiro Legendado com a letra do hino completa! -Correção: "As margens plácidas" - sem crase (sem acento GRAVE) . "As margens" são o sujeito da oração, elas é que ouviram o brado retumbante do povo heróico. ----------- HINO NACIONAL BRASILEIRO Música de FRANCISCO MANUEL DA SILVA Letra de JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito à própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza Terra adorada, Entre outras mil És tu, Brasil. Ó Patria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores, "Nossos bosques têm mais vida" "Nossa vida", no teu seio, "mais amores" Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro desta flâmula - Paz no futuro e glória no passado. Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta Nem teme quem te adora, a própria morte, Terra adorada Entre outras mil, És tu Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Categoria Educação Licença Licença padrão do YouTube

Oswaldo Montenegro - Metade

Dilma Rousseff canta a festa prometida por Obomba

Publicado em 04/06/2014 Podemos retomar as nossas relações com o Império dos EUA, disse a cara de pau Dilma Rousseff. A presidente brasileira Dilma Rousseff afirmou em entrevista publicada nesta terça-feira (dia 3) pelo jornaleco e porta-voz do governo dos EUA, o "The New York Times" que, "está certa de que podemos retomar a nossa relação com os EUA de onde elas pararam", e que pode remarcar a visita de Estado que ela cancelou no ano passado. Pois não há mais perigo nas eleições. Desde meados de 2013, quando foi revelado pelo Edward Snowden que, a NSA (Agência Nacional de Segurança) dos EUA espionou a presidente, seus assessores, políticos, o povo brasileiro, e as nossas empresas, o relacionamento entre Brasília e Washington está praticamente congelado (como medo dos eleitores). Apesar dos EUA ser o segundo maior parceiro comercial do Brasil, depois da China. Mas o primeiro, em termos de se apropriar de nossos recursos naturais, com as gentilezas da gangue do PT. A traíra da Dilma Rousseff deverá assistir a um jogo da Copa do Mundo de futebol entre Estados Unidos e Gana, em Salvador, nos braços do vice-presidente dos EUA, Joe Biden. Grave esse nome, "Joe Biden", pois é o mesmo que vem se reunindo com os nazistas da Ucrânia, com objetivo muito claro, que visa derrubar a Rússia. O jornalzinho que mais fabrica matérias sem a preocupação de esconder as pontas, o "The New York Times" conversou com Dilma antes do jantar que ela oferecerá nesta terça-feira a correspondentes estrangeiros baseados no Brasil, como parte de uma estratégia do bando do PT para tentar melhorar a imagem dessa criatura, diante das corrupções gigantesca gerada na preparação da pior e mais cara Copa do Mundo. Brasília, 4 de junho de 2014. Produzido por Dialplus. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

A CIA está envolvida em mais uma derrubada de um Boeing da Malaysia Airl...

América Latina tenta fugir do controle dos EUA

O Brasil está a Três Passos de uma Guerra Civil

Terroristas na Copa do Mundo de 2014 no Brasil

Publicado em 29/04/2014 Terroristas na Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Acredite se quiser, mas é verdade, são terroristas que estão fornecendo treinamento para forças de segurança brasileira atuar na Copa do Mundo de 2014. É inacreditável, mas é verdade. O Brasil é colônia dos EUA, sem a menor sombra de dúvida. A organização terrorista Blackwater, culpada por inúmeros massacres ao redor do mundo, está agora ajudando a fornecer treinamento ao Brasil para realizar a sua Copa do Mundo de 2014. A organização Blackwater foi criada pelos EUA para fazer o "serviço sujo" que boa parte dos militares não suportam, que é a de cometerem atos terroristas contra pessoas civis, independente de idade e sexo. Seu grande cliente é o governo dos EUA, e "qualquer um pode contratar seus serviços". O lema da Blackwater é: "pagando nós matamos". E o Brasil abriu as suas portas para NSA, fechou essas mesmas portas a Edward Snowden (pois ele sabia demais), e agora abrem essas mesmas portas para uma das piores organizações terrorista do mundo. Como fica o Brasil perante os familiares das vítimas dessa organização terrorista - que vem assombrando o Planeta? Devido a inúmeras atrocidades que essa organização terrorista realizou contra crianças, mulheres, idosos, homens, e forças de segurança, eles alternam o seu nome de Blackwater para qualquer outro nome. Já utilizaram "Xe Services" em 2009, e "Academi" em 2011, e por aí vai. Veja bem, o que nós já falamos aqui: É a Polícia Federal que abrem as portas para agentes da CIA atuar livremente no Brasil. Que foi uma denúncia do Jornal Folha de São Paulo. Já dizemos que a tocaia criada no sistema de comunicações do Brasil foi criada pelo próprio Edward Snowden no governo de Fernando Henrique Cardoso, e que Lula e Dilma sabiam de tudo. Que inclusive foi o senador Roberto Requião, aliado de Dilma que expos para todo o Brasil no Congresso Nacional. E ainda pediu por diversas vezes que o Brasil ouvisse o que Edward Snowden tinha a dizer, mas o governo de Dilma (que é fantoche de Washington) fechou as portas a essa pessoa que prestou um serviço extraordinário para todo o Planeta. E por isso vem sendo crucificado. Nós já dizemos aqui também que, esse governo silenciosamente vem entregando todo o nosso nióbio para os EUA. Isso é uma traição sem tamanhos, pois esse elemento é nobre, muito nobre, de um valor incalculável. Sem ele não é possível construir um avião supersônico. E praticamente só existe aqui no Brasil. Conclusão: Nós podemos fazer a Força Aérea dos EUA voltar ao passado. Mas o governo de Dilma silenciosamente vai entregando tudo para os Estados Unidos. Vamos deixar bem claro, essa atitude em abrir as portas do Brasil para essa organização terrorista que nós estamos combatendo há vários anos, foi à gota d'água com a pouquíssima paciência que nós ainda tínhamos com a turma do PT, que eventualmente passavam por aqui. Eu sinto muito, chega, pois é traição demais. Procure pelos crimes da organização terrorista Blackwater, e verás que o governo passou dos limites. Entendemos agora, o porquê que a presidente Dilma Rousseff queria uma produção de petróleo brasileira muito acima do normal. E assim entregou rapidamente o nosso pré-sal. Pois ela estava apenas cumprindo ordens de Washington, que já visava atingir a economia da Rússia. E com o passar do tempo, essas peças desse quebra-cabeça vai se encaixando, uma-a-uma. Que vergonha! Pois sou brasileiro. Brasília, 29 de abril de 2014. Produzido por Dialplus. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

O Patriotismo nos Governos do Brasil, Rússia e Venezuela

Publicado em 22/05/2014 O Patriotismo nos Governos do Brasil, Rússia e Venezuela. Qual é a diferença entre os patriotismos dos governantes de Brasil, Venezuela e Rússia? Brasília, 22 de maio de 2014. Produzido por Dialplus. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

A CIA, o Brasil e o Terrorismo

Publicado em 24/09/2013 A CIA, o Brasil e o Terrorismo. Escrito por Mauro Santayana. Fonte Website contextolivre.blogspot.com.br. Polícia Federal, Brasília, 17 de setembro de 2013. Produzido por Dialplus. Vídeo Relacionado "Agentes da CIA Atuam Livremente no Brasil": http://www.youtube.com/watch?v=82wnfj... Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

Quadrilha Ataca o Ministério de Minas e Energia

<iframe width="1280" height="720" src="//www.youtube-nocookie.com/embed/H6v9yf1yD0s?list=PL6NNUiI69nk251rKngytA1rbZqxVprc_C" frameborder="0" allowfullscreen></iframe> Publicado em 07/10/2013 Quadrilha Ataca o Ministério de Minas e Energia do Brasil. Gang Attacks the Ministry of Mines and Energy of Brazil. O Ministério de Minas e Energia do Brasil foi invadido por criminosos dos EUA e Canadá, segundo documentos vazados por Eduardo Snowden, o ex-técnico da NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA), e entregues ao jornalista norte-americano Glenn Greenwald. Esta é a terceira reportagem que o programa Fantástico, da TV Rede Globo, produziu em parceria com o jornalista do "The Guardian" sobre o roubo de informações sigilosas no Brasil. A estrutura do ministério foi completamente invadida e mapeada por criminosos, e a rede de comunicações da pasta, como telefonemas, e-mails e uso da internet, rastreada - isto é, eles descobriram quais pessoas do órgão conversaram com quem, quando, onde e como. No entanto, os documentos de Snowden ainda não indicam se o conteúdo foi acessado pelos criminosos. Memorando vazado determinava que o acesso aos conteúdos fosse feito em uma fase subsequente. As informações foram apresentadas em uma reunião da Agência Canadense de Segurança em Comunicação (CSEC, na sigla em inglês) em junho de 2012, durante uma conferência do "Five Eyes", uma super gangue, em que reúne criminosos das agências de espionagem dos Estados Unidos, da Inglaterra, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia. O programa de computador Olympia, da CSEC, apontou os contatos realizados pelo ministério para órgãos de todo o mundo, como as ligações feitas para OLADE (Organização Latino-Americana de Energia), no Equador. A tecnologia da CSEC ainda descobriu os números, os chips e os modelos de celulares usados pelos funcionários, inclusive do departamento internacional do Ministério. Para Edison Lobão, ministro de Minas e Energia, a ação demonstra que o Canadá tem interesse nos assuntos do Brasil, "sobretudo nesse setor mineral". De cada quatro grandes empresas de mineração do mundo, três têm sede no Canadá, explicou a reportagem. As principais informações sobre reservas minerais brasileiras são públicas, mas o governo preserva dados considerados estratégicos, como leilões de blocos de exploração e de construção de usinas, além das informações da produção do petróleo brasileiro. "Eu acho que configura um fato grave que merece repúdio. Aliás, a presidenta [Dilma Rousseff] já o fez amplamente na ONU [Organização das Nações Unidas]", disse o ministro em referência ao discurso da presidente na Assembleia Geral das Nações Unidas, no mês passado. Durante a tarde deste domingo, dia 6, Dilma usou seu perfil no Twitter (@dilmabr) para fazer novas críticas à espionagem dos Estados Unidos. A presidente ao invés de criar redes sociais para os brasileiros não serem vítima dos EUA, ela ainda incentiva e ajuda a divulgar as redes norte-americanas, pois postou dez mensagens relacionadas ao assunto, como: "Exigimos explicações e mudanças de comportamento por parte dos americanos". As relações entre Brasil e os Estados Unidos estremeceram a partir de 1º de setembro deste ano, quando o programa "Fantástico" exibiu uma reportagem no qual mostrou que e-mails pessoais da presidente Dilma foram interceptados pela NSA. As reportagens foram produzidas em parceria com o jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que classifica o Brasil como "o grande alvo" das interceptações norte-americanas, devido à ingenuidade do governo brasileiro. Em 6 de setembro, a presidente Dilma se reuniu com Obomba durante o encontro do G-20 em São Petersburgo, na Rússia. Disse que cobrou do homólogo a explicação de "tudinho" que fosse relacionado à espionagem. Em resposta, afirmou ter ouvido do colega que todos os esclarecimentos seriam prestados no dia 11. Porém, em 8 de setembro, uma segunda reportagem apontou que a Petrobras, maior empresa brasileira, também foi espionada pelos norte-americanos. Em vez do Obomba enviar um representante ao Brasil, o ministro Figueiredo viajou a Washington e se encontrou com Susan Rice, conselheira de segurança nacional dos EUA. De modo lacônico, a Casa Branca declarou que continuaria a "trabalhar junto" com o Brasil em questões bilaterais e que as reportagens que denunciaram a espionagem distorceram as atividades de espionagem dos EUA. Mais tarde, a presidente Dilma recebeu um telefonema do Obomba para amenizar o caso, mas ela considerou as respostas norte-americanas insuficientes e cancelou a visita de Estado que faria aos Estados Unidos, a convite do presidente norte-americano, neste mês de outubro. Na época, a presidente afirmou que a decisão foi tomada em conjunto com o líder americano. Brasília, Segunda-feira, 7 de setembro de 2013. Produzido por Dialplus. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

Jornalistas Revelam Programa de Assassinato dos EUA

Publicado em 29/09/2013 Jornalistas Revelam Programa de Assassinato dos EUA. Dois jornalistas americanos estão trabalhando juntos para expor o papel da Agência de Segurança Nacional dos EUA em que eles descreveram como um "programa de assassinato dos EUA". O colaborador Jeremy Scahill para a revista "The Nation" e jornalista Glenn Greenwald baseado no Rio de Janeiro estão trabalhando no projeto. "As conexões entre a guerra e a vigilância são claras. Eu não quero revelar muito, mas Glenn e eu estamos trabalhando em um projeto agora que tem em seu centro, a NSA em que desempenha um papel importante e central no programa de assassinato dos EUA", disse Scahill neste sábado. "Há muitas histórias que ainda devem ser publicadas, e que nós esperamos que produza uma inteligência acionável, ou a informação que os cidadãos comuns através do mundo poderão usar para tentar lutar por uma mudança, tentar confrontar aqueles que estão no poder", acrescentou. Greenwald foi o primeiro jornalista que quebrou as revelações sobre os programas de espionagem dos EUA com base em documentos vazados pelo ex-técnico da NSA, Edward Snowden. "O que é realmente importante perceber é que o desejo de vigilância não é um atributo exclusivamente americano", disse Greenwald segundo a Associated Press. "América dedicou muito mais dinheiro e recursos do que qualquer outra nação para espionar o mundo", acrescentou. Greenwald também elogiou discussões por parte de alguns governos sul-americanos para encontrar maneiras de burlar o controle americano sobre a Internet. "Mas eu acho que também é muito importante ter em mente que sempre que os governos, seja o governo dos EUA ou o governo brasileiro ou de qualquer outra nação, começa a falar sobre a regulamentação da Internet, mesmo quando eles dizem que é projetado para proteger a sua privacidade do governo americano. Há também o perigo de que o governo brasileiro ou de qualquer outro governo ou instituição internacional vai querer simplesmente substituir os Estados Unidos como a entidade que está a monitorizar as suas comunicações", disse ele. Documentos judiciais mostram que a NSA violou as regras de privacidade durante anos com as suas práticas de vigilância. Os documentos divulgados nos últimos meses revelam um quadro preocupante de uma agência de superespiões que buscou e ganhou poderes de vigilância de longo alcance para executar coleta de dados domésticos complexos sem que ninguém tenha conhecimento técnico dessa operação. As violações de privacidade foram reveladas pela primeira vez por Edward Snowden em junho deste ano. Ele vazou informações confidenciais que mostrou que a NSA captura dados de registros de ligações telefônicas e de comunicação de Internet dos cidadãos americanos e de todo o mundo. Fonte website PressTV.com. Rio de Janeiro, Brasil. Domingo, 29 de Setembro de 2013. Produzido por Dialplus. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

A Guerra sem fim dos EUA

Publicado em 18/07/2014 A Guerra sem fim dos Estados Unidos. Reportagem de Maria Balyabina. Quase durante toda a sua existência que a América do Norte leva a cabo guerras constantes: os seus soldados levam a democracia para diferentes cantos do mundo praticamente desde o início da existência dos EUA. Talvez seja uma predisposição genética transmitida a todas as gerações de autoridades americanas pelos primeiros colonos. Inicialmente, os colonos lutaram pela formação do seu próprio Estado; depois, os habitantes do continente começaram a lutar entre si, exterminaram os índios, esmagaram revoltas de escravos. Depois, o Norte e o Sul zangaram-se definitivamente. Mais tarde, quando os EUA se levantaram definitivamente, eles começaram a resolver as questões da política externa com a ajuda de tiros. Aqueles que tinham acabado de conquistar as terras aos aborígenes, começaram com a mesma facilidade a invadir outros países. Inicialmente, países vizinhos: México, Argentina, Peru, Cuba. Depois, os olhares dos EUA viraram-se para a China, Japão e Coreia. As Filipinas, a Colômbia, o Panamá, a República Dominicana, a Costa Rica e, mais tarde, o Iraque e o Afeganistão, eis apenas parte do rol de países onde os EUA combateram abertamente. Mas, em comparação com os tempos do extermínio dos índios, os seus métodos mudaram um tanto: formalmente, o número de confrontos em que os EUA participaram diminuiu, mas os seus rastos são evidentes praticamente em todas as guerras da atualidade. Um publicista americano calculou que, nos últimos 116 anos, os EUA realizaram guerras em metade desse tempo. Mas se se pensar bem e contar todos os casos de ingerência não aberta de Washington nos assuntos de outros países, certamente que o número aumentará significativamente. Há 13 anos atrás, os EUA passaram a ter mais um papão, um argumento que justifica a invasão praticamente de qualquer país: 11 de setembro. As autoridades escondem-se atrás da tragédia dos próprios cidadãos para começarem novas guerras. "Não querem a repetição do 11 de setembro, não é?", dizem elas. E, depois disso, começam a destruir os terroristas que, regra geral, encontram-se onde há mais petróleo, gás e outras riquezas naturais. Os EUA realizam semelhante política permanentemente e isso não depende das ideias políticas daqueles que num momento concreto se encontram no poder. Por isso, é difícil atribuir todas essas guerras a falhas diplomáticas gritantes. O mais provável é que os EUA simplesmente têm essa forma original de dialogar. Reportagem de Maria Balyabina. Fonte Rádio Voz da Rússia. Moscou, Rússia. Sexta-feira, 18 de julho de 2014. Produzido por Dialplus. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

A Verdade sobre os 11 de Setembro de 2001: Cap 1, Bolsa de Valores de Chicago

Publicado em 16/04/2012 The Truth on the September 11 of 2001: Chapter 1, Stock Exchange of Chicago. A História Secreta sobre os 11 de Setembro de 2001: http://www.youtube.com/playlist?list=... A história secreta sobre os atentados dos 11 de Setembro de 2001 que a Imprensa sionista esconde. 11 de setembro de 2001. Uma produção binacional, com EUA e Israel. USA: George Bush. CIA: George Tenet. Israel: Ariel Sharon. Mossad: Efraim Halevy. O MASSACRE DE 11 DE SETEMBRO É UMA PROVA DO QUE OS EUA E ISRAEL PODEM FAZER CONTRA A HUMANIDADE. Introdução: Existem milhões e milhões de provas concretas de que os ataques de 11 de setembro foram planejados pelos governos dos EUA e de Israel para jogar a culpa nos árabes, e criar uma falsa guerra contra o terrorismo. Fabricando provas e abrindo portas para a pirataria de Estado. E alavancar a Indústria da Guerra e do Terror. Consequentemente com apoio popular, pois o atentado, ou melhor, o massacre é bárbaro, é cruel, e revoltante. Além desse apoio popular, não poderia faltar o apoio da nossa hipócrita Imprensa sionista, que por sinal vem controlando criminosamente a indústria do jornalismo no Ocidente. É isso mesmo o que você ouviu, trata-se de uma indústria de jornalismo. Agora, essa história - é assustadora, nós estamos cercados de criminosos hipócritas, e uma das opções para começar a investigar esse atentado contra a humanidade, é analisar as opções de vendas na Bolsa de Mercado de Chicago, a CBOE. Lá um grupo de aprocimadamente 4 mil pessoas fizeram a festa com essa tragédia. Indiscutivelmente é brilhante essa ideia, de examinar as opções de vendas das ações nos 4 dias que antecedem aos 11 de setembro de 2001, pois os criminosos deixaram muitas pistas na CBOE. Capítulo 1: Bolsa de Valores de Chicago. Acionistas da Bolsa de Chicago fazem a festa com os 11 de setembro. O termo 'insiders' será utilizado para investidores que têm informações privilegiadas. Evidências claras provam que vários dias antes dos 11 de setembro, havia um grupo de 'insiders' apostando nesse futuro desastre para ganhar muito dinheiro. Entre 6 e 7 de setembro de 2001, a CBOE teve 4.744 opções de vendas de ações da empresa de aviação "United Airlines", mas apenas 396 opções de compra. Supondo-se que 4.000 das opções foram comprados por pessoas com conhecimento prévio dos ataques iminentes, e estes 'insiders' teriam lucrado quase 5 milhões de dólares. No dia 10 de setembro de 2001, 4.516 opções de venda da American Airlines foram compradas na bolsa de Chicago, em comparação com apenas 748 chamadas. Mais uma vez, não havia nenhuma notícia a esse ponto para justificar esse desequilíbrio; assumindo que 4.000 destes comércios de opções representam os 'insiders', e com um ganho de cerca de 4 milhões de dólares. Os níveis de opções de venda acima foram comprados mais de seis vezes maior do que o normal. Em nenhum outro comércio de ações com linhas aéreas, aconteceu como em Chicago, nos dias anteriores a terça-feira negra. A empresa "Morgan Stanley Dean Witter & Co", ocupava 22 andares do World Trade Center. As opções de venda de suas ações na Bolsa saltou para 2157 contratos entre 6 e 10 de setembro. A média anterior ao dia 6 de setembro era de apenas 27 ao dia. O preço das ações da "Morgan Stanley" caiu de 48,90 para 42,50 dólares, no rescaldo dos ataques. Supondo-se que 2000 desses contratos de opções foram comprados com base no conhecimento dos ataques que se aproximavam. Assim os compradores poderiam ter lucrado pelo menos 1,2 milhões de dólares. A empresa "Merrill Lynch & Co", com sede perto das Torres Gêmeas, teve 12.215 opções de vendas a 45 dólares por ação nos quatro dias de negociações antes dos ataques. O seu volume médio anterior era de 252 contratos ao dia. Ou seja, um aumento gigantesco de 1200%. Quando retomou as negociações, as ações da "Merrill Lynch" caíram de 46,88 dólares para 41,50 dólares, assumindo que 11.000 contratos de opção foram comprados por 'insiders', o seu lucro teria sido de 5,5 milhões de dólares. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

Rússia diante do Comércio de Informações Confidenciais

Publicado em 22/04/2014 A Rússia diante do Comércio de Informações Confidenciais. O senador Lyudmila Bokova da Rússia suspeita que os novos termos de serviço que permite verificar os arquivos dos usuários do Google, estão violando a Lei Nacional sobre dados pessoais. Ele desconfia que a empresa possa está tirando o máximo da situação. O senador abordou que o Google sobre a nova versão de seus termos de serviços, em que permite que a empresa automaticamente realize uma varredura nos conteúdos pessoais e sigilosos dos usuários, incluindo em seus e-mails. E isto é extremamente grave! O Google afirma que, fornecem aos clientes resultados de pesquisas personalizadas com publicidades e também realiza uma detenção de códigos maliciosos na Internet. O parlamentar sustenta que isso poderia significar que, a empresa dos Estados Unidos se reserva no direito não só de armazenar essas informações sigilosas dos usuários, mas também em transferir, de modificar, de traduzir, de distribuir, e até mesmo em publicá-las. "Eu acho que estes termos de serviços violam a Lei da Rússia, em particular a Lei sobre dados pessoais. Eu quero ter uma resposta sobre como a própria empresa avalia essa ameaça," disse Bokova. Andrey Tumanov do Parlamento Russo, Duma, atuando na Política de Informação apoiou o movimento. "É muito cedo para nós relaxar nesta época de guerras de informações. Os dados pessoais podem ser usados para prejudicar usuários, especialmente quando se trata de questões financeiras. O efeito do uso de tais informações pode ser pior do que uma Bomba Nuclear", disse Andrey. O Google afirmou apenas que, os novos termos de serviço foram uma tentativa de adicionar transparência ao seu trabalho, e torná-lo mais compreensível para todos operadores dessas informações. Os legisladores da Rússia já havia sugeriu limitar o uso dos serviços do Google no país. Foi o que aconteceu em 2013, após as revelações de Edward Snowden, sobre a gigantesca espionagem realizada pelos EUA e Inglaterra, em que as empresas norte-americanas de Internet estavam mergulhadas até o pescoço nesse esquema fraudulento. E naquela época, os deputados procuraram uma recomendação Oficial sobre o uso dos populares serviços de Internet dos EUA, como Gmail e Facebook, e às vezes também os dispositivos de hardware produzidos por empresas deles. Moscou, Rússia. Terça-feira, 22 de abril de 2014. Produzido por Dialplus. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

General de inteligência prevê vitória rebelde na Ucrânia

Publicado em 08/06/2014 General de inteligência prevê vitória rebelde na Ucrânia. O ex-tenente-general do Serviço de Inteligência Exterior da Rússia, Leonid Reshétnikov, afirmou nesta quinta-feira (dia 5) que as autoproclamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk cedo ou tarde vencerão a guerra por sua independência da Ucrânia. A luta pela libertação nacional no sudeste da Ucrânia pode ser longa e até marcada por derrotas temporárias, mas no futuro deve terminar com a vitória, porque esta gente recusa o modo de vida que os Estados Unidos impõem, disse o especialista. Reshétnikov indicou que no conflito prevalece verdadeiro equilíbrio entre as partes em disputa, o que "pode ser alterado em qualquer momento". O ex-oficial considerou importante a vantagem que os milicianos populares levam com relação à moral, apesar da superioridade numérica do Exército e dos esquadrões neonazistas do Setor Direita e das Autodefesas de Maidan inseridos na Guarda Nacional, criada sem o respaldo da Constituição. Desde meados de abril, o regime imposto em Kiev com o golpe de Estado de 22 de fevereiro, que interrompeu a ordem constitucional no país, está sendo realizada uma operação militar de grande envergadura contra a população do sudeste. As forças mobilizadas dispõem de carros blindados, armas pesadas, aviões e helicópteros, e se viram obrigados a recorrer aos bombardeios em massa diante da incapacidade de neutralizar as autodefesas federalistas. Mais de 200 civis já morreram e centenas ficaram feridos, sem que se tenha conseguido o objetivo de derrotar os milicianos antes da cerimônia de posse, em 7 de junho, do recém-eleito presidente da Ucrânia, Piotr Poroshenko. Em uma demonstração de desespero dos governantes impostos em Kiev após o golpe de Estado, o autoproclamado presidente interino e titular do Parlamento, Alexander Turchínov, ordenou ontem o bloqueio parcial da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia no sul da região de Donetsk e em uma parte de Lugansk, segundo o Ukrinform. Turchínov não especificou quanto tempo demorará esta medida ou se finalmente será imposto o estado de emergência ou a lei marcial na zona de conflito. Fonte website Pravda.ru. Moscou, Rússia. Domingo, 8 de junho de 2014. Produzido por Dialplus. Agora a opinião do canal Dialplus: A Ucrânia não tem nada, e os Estados Unidos estão usando essa fraca nação para atingir a Rússia. E assim, o governo russo tem a obrigação, tem o dever de defender essa gente desses criminosos. O governo de Moscou tem que deixar a covardia de lado e dizer ao mundo, sem tremer as pernas, que vai apoiar o povo da Ucrânia e limpar esse país de qualquer influência maligna dos Estados Unidos. A Rússia não tem que negociar com ninguém, nem mesmo com a ONU. É preciso honrar as calças que veste e fazer o que tem que ser feito. Entendeu presidente Vladimir Putin? Se fosse o contrário: Alguém acha que os Estados Unidos iriam pedir permissão a alguém para defender a sua nação. Pense bem sobre isso. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

Piloto ucraniano afirma ter derrubado Boeing Malaio.

Publicado em 29/07/2014 Piloto ucraniano afirma ter derrubado Boeing Malaio. Um piloto ucraniano, que tripulava o avião de ataque Su-25, assumiu a responsabilidade pela queda do avião da Malaysia Airlines, segundo a publicação na edição alemã Wahrheit fuer Deutschland. O piloto contou que disparou contra o Boeing 777 de um canhão instalado a bordo do Su-25 e que foi precisamente o seu avião de ataque que alegadamente aparece nas fotos de satélite apresentadas pelo Ministério da Defesa da Rússia. Segundo o piloto, o Su-25 estava equipado não só com mísseis, mas com um canhão de dois canos de 30 milímetros, do qual ele afirma ter partido o disparo. A edição não revela o nome e o apelido do piloto que fez essas revelações. Anteriormente, o Ministério da Defesa da Rússia informou que um avião de combate ucraniano seguia por um corredor civil ao mesmo tempo em que um avião de passageiros e que os meios russos de controle detectaram o Su-25. A ONU cogitava em crime de guerra, então os canalhas que acusavam a Rússia junto com a Imprensa do Ocidente devem se preparar para irem para cadeia, pois seria o mínimo. Fonte Rádio Voz da Rússia. Moscou, 29 de julho de 2014. Produzido por Dialplus. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube