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Poema ao acaso


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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A Verdade sobre os 11 de Setembro de 2001: Cap 1, Bolsa de Valores de Chicago

Publicado em 16/04/2012 The Truth on the September 11 of 2001: Chapter 1, Stock Exchange of Chicago. A História Secreta sobre os 11 de Setembro de 2001: http://www.youtube.com/playlist?list=... A história secreta sobre os atentados dos 11 de Setembro de 2001 que a Imprensa sionista esconde. 11 de setembro de 2001. Uma produção binacional, com EUA e Israel. USA: George Bush. CIA: George Tenet. Israel: Ariel Sharon. Mossad: Efraim Halevy. O MASSACRE DE 11 DE SETEMBRO É UMA PROVA DO QUE OS EUA E ISRAEL PODEM FAZER CONTRA A HUMANIDADE. Introdução: Existem milhões e milhões de provas concretas de que os ataques de 11 de setembro foram planejados pelos governos dos EUA e de Israel para jogar a culpa nos árabes, e criar uma falsa guerra contra o terrorismo. Fabricando provas e abrindo portas para a pirataria de Estado. E alavancar a Indústria da Guerra e do Terror. Consequentemente com apoio popular, pois o atentado, ou melhor, o massacre é bárbaro, é cruel, e revoltante. Além desse apoio popular, não poderia faltar o apoio da nossa hipócrita Imprensa sionista, que por sinal vem controlando criminosamente a indústria do jornalismo no Ocidente. É isso mesmo o que você ouviu, trata-se de uma indústria de jornalismo. Agora, essa história - é assustadora, nós estamos cercados de criminosos hipócritas, e uma das opções para começar a investigar esse atentado contra a humanidade, é analisar as opções de vendas na Bolsa de Mercado de Chicago, a CBOE. Lá um grupo de aprocimadamente 4 mil pessoas fizeram a festa com essa tragédia. Indiscutivelmente é brilhante essa ideia, de examinar as opções de vendas das ações nos 4 dias que antecedem aos 11 de setembro de 2001, pois os criminosos deixaram muitas pistas na CBOE. Capítulo 1: Bolsa de Valores de Chicago. Acionistas da Bolsa de Chicago fazem a festa com os 11 de setembro. O termo 'insiders' será utilizado para investidores que têm informações privilegiadas. Evidências claras provam que vários dias antes dos 11 de setembro, havia um grupo de 'insiders' apostando nesse futuro desastre para ganhar muito dinheiro. Entre 6 e 7 de setembro de 2001, a CBOE teve 4.744 opções de vendas de ações da empresa de aviação "United Airlines", mas apenas 396 opções de compra. Supondo-se que 4.000 das opções foram comprados por pessoas com conhecimento prévio dos ataques iminentes, e estes 'insiders' teriam lucrado quase 5 milhões de dólares. No dia 10 de setembro de 2001, 4.516 opções de venda da American Airlines foram compradas na bolsa de Chicago, em comparação com apenas 748 chamadas. Mais uma vez, não havia nenhuma notícia a esse ponto para justificar esse desequilíbrio; assumindo que 4.000 destes comércios de opções representam os 'insiders', e com um ganho de cerca de 4 milhões de dólares. Os níveis de opções de venda acima foram comprados mais de seis vezes maior do que o normal. Em nenhum outro comércio de ações com linhas aéreas, aconteceu como em Chicago, nos dias anteriores a terça-feira negra. A empresa "Morgan Stanley Dean Witter & Co", ocupava 22 andares do World Trade Center. As opções de venda de suas ações na Bolsa saltou para 2157 contratos entre 6 e 10 de setembro. A média anterior ao dia 6 de setembro era de apenas 27 ao dia. O preço das ações da "Morgan Stanley" caiu de 48,90 para 42,50 dólares, no rescaldo dos ataques. Supondo-se que 2000 desses contratos de opções foram comprados com base no conhecimento dos ataques que se aproximavam. Assim os compradores poderiam ter lucrado pelo menos 1,2 milhões de dólares. A empresa "Merrill Lynch & Co", com sede perto das Torres Gêmeas, teve 12.215 opções de vendas a 45 dólares por ação nos quatro dias de negociações antes dos ataques. O seu volume médio anterior era de 252 contratos ao dia. Ou seja, um aumento gigantesco de 1200%. Quando retomou as negociações, as ações da "Merrill Lynch" caíram de 46,88 dólares para 41,50 dólares, assumindo que 11.000 contratos de opção foram comprados por 'insiders', o seu lucro teria sido de 5,5 milhões de dólares. Categoria Notícias e política Licença Licença padrão do YouTube

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